quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
IMAGEM
Hoje eu acordei com uma imagem em minha mente. Precisa desenhá-la. Ela retrata, talvez, no meu subconsciente uma mensagem da importância da leitura para minha alma e para o meu crescimento espiritual.
domingo, 22 de janeiro de 2012
A LUZ DA ESPERANÇA
Todas as vezes que estou triste, eu me lembro desse poema que escrevi há muito tempo. Ele faz parte do projeto de poesia DEUS, CÉU E MAR. Penso que eu estava precisando dele. Isso acontece comigo. Meus poemas não representam apenas um momento em minha vida, mas uma eternidade. Este poema, assim representa esperança nos meus momentos de tristeza.
A LUZ DA ESPERANÇA
Não fique triste,
Se você estiver cansado,
Seus pés inchados, corpo fatigado,
Cabeça dispersa...
Não fique triste.
Este túnel é longo,
Escuro e acidentado.
Haverá de derramar muitas lágrimas,
Ouvir algumas lamentações,
Fazer muitas conclusões.
Mas guarde na lembrança
Que como todo túnel tem o seu começo,
Ele também tem um final.
Não fique triste,
Pois é ali ,
Que você encontrará luz,
A luz da sua esperança.
PAI E FILHO
Depois de uma discussão que tive com meu filho mais velho, quando saí ferido de coração e alma, decidi escrever este poema.
PAI E FILHO
Ser filho... ser pai...
Ser pai e ser filho.
Quando olho para meu pai
e vejo os inúmeros cabelos brancos,
e sua fisionomia cansada,
já pelo tempo talhada.
Isso reflete em minh'alma
tudo o que fui para ele...
Os meus primeiros passos;
As primeiras brincadeiras;
As várias aprendizagens;
Tentativas e molecagens;
As minhas primeiras vitórias;
As derrotas e as glórias...
Tudo ficou marcado em sua memória.
Mas... ainda não aprendi a ser pai
como ele sempre foi para mim...
Viver assim
tentando ser SUPER
é que tropeço nas minhas atitudes
de não ser COERENTEMENTE pai,
Pois me falta ainda a alma e o coração
Valente, determinado, corajoso
Que só esses seres verdadeiros têm,
Já que me defino como PÃE...
Em duas partes que não consigo ser uma
E no caminho que até hoje percorri.
Acredito que um dia, aprenderei
e poderei
ser visto, pelo filho
como pai que tentei ser.
PAI E FILHO
Ser filho... ser pai...
Ser pai e ser filho.
Quando olho para meu pai
e vejo os inúmeros cabelos brancos,
e sua fisionomia cansada,
já pelo tempo talhada.
Isso reflete em minh'alma
tudo o que fui para ele...
Os meus primeiros passos;
As primeiras brincadeiras;
As várias aprendizagens;
Tentativas e molecagens;
As minhas primeiras vitórias;
As derrotas e as glórias...
Tudo ficou marcado em sua memória.
Mas... ainda não aprendi a ser pai
como ele sempre foi para mim...
Viver assim
tentando ser SUPER
é que tropeço nas minhas atitudes
de não ser COERENTEMENTE pai,
Pois me falta ainda a alma e o coração
Valente, determinado, corajoso
Que só esses seres verdadeiros têm,
Já que me defino como PÃE...
Em duas partes que não consigo ser uma
E no caminho que até hoje percorri.
Acredito que um dia, aprenderei
e poderei
ser visto, pelo filho
como pai que tentei ser.
sábado, 21 de janeiro de 2012
HISTÓRIA NOSSA
Nesta semana, estive rabiscando alguma coisa em minha mente e brotaram-me aos poucos as ideias que criaram esse poema.
HISTÓRIA NOSSA
Ontem, eu te vi
tão mal, afinal...
Queria dizer-te bem,
mas não fui muito além,
pois todo dia morria
de tristeza toda a beleza
que em ti cabia...
e fiquei sozinho,
à beira do caminho
a esperar pelo teu amor...
e... nesse desengano,
abriu-se o pano
do drama que foi nossa história,
sem aplausos, sem glória...
Apenas,
as desavenças,
em erupção, explodiram-se em ofensas.
HISTÓRIA NOSSA
Ontem, eu te vi
tão mal, afinal...
Queria dizer-te bem,
mas não fui muito além,
pois todo dia morria
de tristeza toda a beleza
que em ti cabia...
e fiquei sozinho,
à beira do caminho
a esperar pelo teu amor...
e... nesse desengano,
abriu-se o pano
do drama que foi nossa história,
sem aplausos, sem glória...
Apenas,
as desavenças,
em erupção, explodiram-se em ofensas.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
SERIDÓ
Essa eu fiz exclusivamente para o BLOG. Acordei com saudades do Seridó.
SERIDÓ
Antigamente, quando eu ouvia
uma música de Gonzagão
que falava da asa branca
e das tristezas do sertão,
meu coração estremecia
na maior melancolia
sem encontrar solução.
Hoje, sofro
de maneira diferente,
pois estou distante
do mundo e daquela gente
que não sofre mais com a seca...
não se lembra mais de Asa Branca...
não escuta mais as músicas do meu sertão...
Isso me causa um tremendo dó
de me lembrar quase sempre
da região do Seridó.
SERIDÓ
Antigamente, quando eu ouvia
uma música de Gonzagão
que falava da asa branca
e das tristezas do sertão,
meu coração estremecia
na maior melancolia
sem encontrar solução.
Hoje, sofro
de maneira diferente,
pois estou distante
do mundo e daquela gente
que não sofre mais com a seca...
não se lembra mais de Asa Branca...
não escuta mais as músicas do meu sertão...
Isso me causa um tremendo dó
de me lembrar quase sempre
da região do Seridó.
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