Acordei meio nostálgico, inspirei-me nessa visão maravilhosa e escrevi esse poema:
DOCES INVENÇÕES DO
MEU DESTINO
Doces invenções do meu coração
Em início de primavera...
Perene flui na interminável imaginação,
Já que sou um pobre amante,
O sonho ainda dourado
Das paixões desse
tormento eterno
Chamado amor.
Caminho na triste melodia
Que se encerra
Quer no frio da madrugada,
Quer no calor do meio-dia...
E tento sobreviver nesse destino impiedoso
Que me traga a alma
Mas também ilude meu
pobre coração
Ainda cheio de emoção.
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