Estive pensando na vida, nas coisas que deixei de fazer e nas muitas que já fiz. Foi assim que escrevi esse poema:
TODO PASSADO DETERMINA UM PRESENTE
Antes o passado
não era nada
e o presente
era tudo...
Eu tinha medo do obscuro,
não via as faixas no asfalto,
não entendia o horizonte perdido,
tinha o sentimento distorcido.
Procurei refugiar-me no ostracismo,
por isso caminhei entre os espinhos...
Eu me enganei com a luz do luar
ao viajar pelas madrugadas,
já que não aprendi a pedalar ao vento.
Só assim,
conheci a verdade
que permanece na eternidade
de que todo presente
é determinado
pelo seu passado.
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